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BLOGOSFERA ATEMPORAL Cada coisa a seu tempo em um tempo cheio de coisas!
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Nova paixão!!!!
Frase do dia!
domingo, 8 de novembro de 2009
Ensaio sobre a preguiça!
[Do lat. pigritia.]
Substantivo feminino.
2.Morosidade, lentidão, moleza.
3.A corda dos guindastes.
4.Pau a que estão pregadas as cangalhas da canoura.
5.Bras. Zool. Designação comum aos mamíferos desdentados, bradipodídeos, arborícolas, de pelagem muito densa e longa, membros muito desenvolvidos e cauda rudimentar, assim chamados pela notável lentidão de seus movimentos. Entre os seus pêlos vivem carrapatos e microlepidópteros ou traças. [Sin., nesta acepç.: aí, aígue e (PA e MG) cabeluda.]
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Ao lembrar da infância e celebrar a nova vida!!!
Quem um dia não sentiu falta daqueles momento dos oito anos, de subir em árvore, comer fruta no pé... tempo em que o céu era mais azul e as tempestades de verão eram aproveitadas tomando banho de chuva.
"Oh ! que saudades que eu tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais ! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais !
Como são belos os dias Do despontar da existência ! - Respira a alma inocência Como perfumes a flor; O mar é – lago sereno, O céu – um manto azulado, O mundo – um sonho dourado, A vida – um hino d’amor !
Que auroras, que sol, que vida, Que noites de melodia Naquela doce alegria, Naquele ingênuo folgar ! O céu bordado d’estrelas, A terra de aromas cheia, As ondas beijando a areia E a lua beijando o mar !
Oh ! dias de minha infância ! Oh ! meu céu de primavera ! Que doce a vida não era Nessa risonha manhã ! Em vez de mágoas de agora, Eu tinha nessas delícias De minha mãe as carícias E beijos de minha irmã !
Livre filho das montanhas, Eu ia bem satisfeito, De camisa aberta ao peito, - Pés descalços, braços nus - Correndo pelas campinas À roda das cachoeiras, Atrás das asas ligeiras Das borboletas azuis !
Naqueles tempos ditosos Ia colher as pitangas, Trepava a tirar as mangas, Brincava à beira do mar; Rezava às Ave-Marias, Achava o céu sempre lindo, Adormecia sorrindo, E despertava a cantar !
Oh ! que saudades que eu tenho Da aurora da minha vida Da minha infância querida Que os anos não trazem mais ! - Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais !"
Uma dose de amor pra nossos dias!!!!
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes
Star Man!
- Northon
- Curitiba, PR, Brazil
- Venha a mim com corpo, alma, voracidade e falta de ar... Eu acredito é em suspiros, mãos massageando as costas, o peito ofegante de saudades intermináveis, em alegrias explosivas, em olhares faiscantes, em sorrisos com os olhos, em abraços que trazem paz pra minha vida. Acredito em coisas sinceramente compartilhadas. Em gente que fala tocando no outro, de alguma forma, no toque mesmo, na voz, ou no conteúdo. Eu acredito em profundidades. E tenho medo de altura, mas não evito meus abismos. São eles que me dão a dimensão do que sou.