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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Para que serve uma relação? 'Drauzio Varela'

Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa,
à vontade para concordar com ela e discordar dela,
para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.

Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas,
para ter alguém que instale o som novo enquanto você prepara um omelete,
para ter alguém com quem viajar para um país distante,
para ter alguém com quem ficar em silêncio sem que nenhum dos dois se incomode com isso.

Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e quase sempre,
estimular você a ser do jeito que é,de cara lavada e bonita a seu modo.

Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações,
para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas,
e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.

Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto,
e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia,
e cobrirem o corpo um do outro quando o cobertor cair.

Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro no médico,
para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo,
e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois.

Se entendessemos assim, não haveria tantas pessoas sozinhas....

Lições do Dia

ATITUDE É TUDO!!!

Seja mais humano e agradável com as pessoas.

Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.

- Viva com simplicidade.
- Ame generosamente.
- Cuide-se intensamente.
- Fale com gentileza.
- E, principalmente, NÃO RECLAME!

Saudade é o amor que fica!!!!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Aceitando as coisas como devem ser!

Em toda relação, ou melhor, em toda situação é preciso levar em conta como agimos. Será que estamos persistindo porque faz bem, porque esperamos ter sucesso? Ou será que estamos teimosamente tentando fazer virar uma situação que não tem a menor possibilidade de dar certo? Auto-destruindo-nos, abandonando nossos sonhos, destruindo o outro? Pois é: teimosia ou persistência? Burrice, ingenuidade ou lucidez, inteligência emocional?

Assim tomamos nossas decisões. Ora com clareza, ora com a cegueira que nos cabe. Em relacionamentos amorosos é tudo mais complexo – as emoções estão à flor da pele… Tendemos por isso, ficar mais do que deveríamos. A cobrar mais do que poderíamos. A confundir tudo e pensar que estamos no caminho… Quando, na verdade, estamos é nos distanciando do centro – do outro.

“A mente MENTE!”, dizia-me um amigo. E, quanto mais dermos ouvidos a esses nossos pensamentos tresloucados, mais fácil entramos numa fria – do tipo AUTOBOICOTE. Ou seja, deixamos de lado a ideologia do viver bem para, num rompante quase sadomasoquista, viver mal. E, nisso tudo, que diferença faz se é amor ou paixão? Quase nenhuma.

A bola ainda está conosco. E, nesse contexto, mais do que discutir o teor do sentimento, o melhor mesmo é viver, arriscar, entender que tudo o que é demais não tem importância se tivermos para onde voltar.

Então, persistir é humano. Errar também… Ou seja, fica mais fácil errar menos quando sabemos que, se não der certo, vamos ter acolhida. Vamos poder voltar atrás, dar meia volta, retomar do zero uma nova oportunidade. Fácil, não?

Não é fácil entender que erramos. Que o amor não é para sempre. Que as nossas decisões e escolhas de vida podem ser mudadas toda vez que desejarmos.
Fica então o bate boca normal daqueles que entendem que o que começou tem de acabar. Comeu a carne tem que roer o osso etc, etc, etc…

Será mesmo que não dá para refletir sobre nossa situação atual e buscar uma atitude? Será mesmo que precisamos nos condenar a qualquer tipo de relação só porque, em algum momento, fizemos a escolha?

Viver louco de amor é muito bom. Bom enquanto há troca, enquanto dá prazer. Viver louco de amor por outro que não está nem aí é dependência. Amar demais, como gosto sempre de reforçar, não tem problema se entendermos que não é a quantidade que conta e sim o como. O como podemos incluir o outro na nossa vida sem abrir mão da nossa identidade, da nossa essência.

Por isso, talvez os poetas, os romancistas tenham vivido tão bem grandes amores. Tantos quanto lhes foi possível amar. Isso é ruim? Diria a você que, ao contrário, é um privilégio para poucos. Para aqueles que aceitam correr riscos. Que compreendem a diferença do que faz bem e do que não faz. Entre experimentar e abrir mão – desapegar. Abrir-se para o novo.

Ao final da contas, vale sempre lembrar: não há nada que possamos levar conosco em outras vidas. Não há nada além das emoções… Talvez por isso insista tanto em manter a reflexão sobre o que estamos fazendo com nossas vidas – enquanto discutimos o que é certo e o que não é!

Certo é tudo o que podemos fazer no momento em que estamos fazendo. Isso quer dizer que não erramos? Não. Quer dizer apenas que, quando estamos presentes, sintonizados com a realidade, podemos sempre nos desculpar, voltar atrás, mudar o compasso, o passo, escolher outro caminho…

O outro irá aceitar? Perdoar-nos? Talvez! E quanto a isso nada a fazer. Somente viver, caminhar, manter-se em movimento…

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O primeiro dia do resto de minha vida!

Chega um momento na vida da gente que temos que tomar decisões sobre o futuro, sobre nossas vidas ou nossas carreiras.
ESta semana tive que tomar essa decisão e meu coração e intuição me guiaram...lógico que agi também com a razão e acredito ter acertado na escolha!
Torçam por mim meus queridos pois o futuro me reserva coisas fantásticas,,, e eu vou ao infinito e além!